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Canções para Iluminar o Mundo
Canções para Iluminar o Mundo nasceu como uma live que acontecia todas as segundas-feiras a noite no Facebook com Manu Cavalaro e Franco Lorenzon. Esses dois artistas iniciaram este projeto afim de trazer ao público canções consagradas ou inéditas, que tinham uma mensagem de paz, amor, de iluminar os corações. As lives foram um sucesso e a série durou mais de um ano acarretando ao duo um vasto repertório de canções de iluminar. Neste CD o duo se juntou ao grupo camerístico Brazú Quintê que mistura a sonoridade erudita dos grupos camerísticos à guitarra elétrica, e a experiência da música popular trazida pelo integrante e arranjador do grupo Fábio Leal. Canções para iluminar o mundo é um breve resumo de todas as canções que fizeram parte das lives de segunda-feira, um CD surpreendente que tem como missão iluminar o coração e a alma de seus ouvintes.
Repertório:
Eywá (Franco Lorenzon)
Antes que seja tarde (Ivan Lins/Vitor Martins)
Canções para Iluminar o Mundo (Manu Cavalaro)
Primeira Estrela (Lucina/ Lulhi/ Sonia Prazeres)
Que Deus me deu (Manu Cavalaro)
Singela (Manu Cavalaro)
Baião de Oração (Manu Cavalaro)
Tradição de Sonhar (Fábio Leal/ Manu Cavalaro/ Rinah)
A vida que a gente leva (Fátima Guedes)
Mães da Terra (Gui Silveiras)
Simplesmente (Bruno Conde/ André Fernandes)
Ouça o CD:
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Cantora Não!
Intérprete escolhida por Cristina Saraiva no álbum Terra Brasileira, Manu Cavalaro esteve no ranking dos 12 discos mais vendidos no Brasil pela distribuidora Trattore no ano de 2010.
Após seis anos de imersão no universo da composição e experimentação, a cantora apresenta seu primeiro disco autoral fazendo um convite ao público disposto a vivenciar uma experiência musical que caminha na contramão dos rumos atuais da indústria da música brasileira, na qual a palavra “cantora” surge tomada por estereótipos e cada vez mais dissociada de sua força motriz: em Manu Cavalaro a voz é um instrumento tão potente quanto aqueles que a acompanham nesse projeto.
Cantora Não! É o álbum lançado em dezembro de 2016 e muito além da provocação explícita, surge do desejo de romper com os rótulos e transpor a linha abissal, forjada pelo senso comum, que separa a cantora da instrumentista. As composições e os arranjos do disco bebem da fonte da “música universal”, termo encontrado por Hermeto Pascoal para designar a diversidade presente na música sem fronteiras por ele executada. Ora canções, ora instrumentais, as músicas que compõem o álbum são ricas em qualidade harmônica, melódica e rítmica, resultado do consistente trabalho musical desenvolvido ao longo desses seis anos por Manu Cavalaro.
Salomão Soares (piano), Franco Lorenzon (contrabaixo), Fabio Leal (guitarra) e Rodrigo Digão Braz (bateria) compõem o time que, junto a Manu, reverenciam a música através de nove composições próprias, dentre elas a homônima do disco, mais outra de autoria de um de seus grandes mestres, o multi-instrumentista Itiberê Zwarg.
Trata-se de um registro fonográfico que desafia os limites impostos pelas definições redutoras de mercado, pois envolve a equação de música instrumental e canção, sem ser uma coisa nem outra. E, a partir das vastas possibilidades sonoras que essa equação encerra, finda por se tornar uma verdadeira declaração de amor para a musa do músico: a música.
Repertório:
Era pra ser Maior (Manu Cavalaro)
Cantora Não! (Manu Cavalaro)
Saudade Federal (Manu Cavalaro)
A Lua (Manu Cavalaro/ Fábio Leal)
Pra me visitar (Manu Cavalaro)
Diminuta (Manu Cavalaro/ Salomão Soares)
Frevendo (Manu Cavalaro)
Funk com Tudo (Manu Cavalaro)
Gratidão (Itiberê Zwarg)
OUÇA O CD:
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